Juliano Piovezan Pereira

Juliano Piovezan Pereira

Engenheiro Agrônomo

Macaubal, SP

Graduado em Engenharia Agronômica pela UNIMAR - Universidade de Marília - São Paulo - Brasil (2000); Mestre em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho " Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu/São Paulo - Brasil, (ano de conclusão 2005); Doutor em Ciência Florestal pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho "Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu/São Paulo - Brasil, (conclusão 2012); Doutor em Ciência e Tecnologia Ambiental pela UDC - Universidade da Coruña - La Coruña - Espanha,(conclusão 2015); Fevereiro de 2015 iniciou carreira como Prof. Dr.Titular; do Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano - FAQUI - Faculdade de Quirinópolis.

Continuar lendo

Acadêmico

Formação acadêmica

Doutorado em Ciência e Tecnologia Ambiental

2013 - 2015

UDC - Universidade da Coruña
Título: AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21 http://dialnet.unirioja.es/servlet/tesis?codigo=45578
Orientador: Antonio Páz Gonzalez
Coorientador: Luis Cesar Ribas. Palavras-chave: Boas Práticas Agrossilvipastorís; desenvolvimento sustentável; Certificações sócio-econômico-ambientais.Grande área: Ciências AgráriasGrande Área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Extensão Rural. Grande Área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia Rural. Setores de atividade: Pesquisa e desenvolvimento científico.

Doutorado em Ciência Florestal

2008 - 2012

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Título: QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRICOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL.
Prof. Dr. Irâe Guerrini. Coorientador: Prof. Dr. Luiz Cesar Ribas. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Meio Ambiente; Certificações sócio-econômico-ambientais; Legislação Ambiental; Qualificação; Boas Práticas Agrossilvipastorís.Grande área: Ciências AgráriasGrande Área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia. Grande Área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia / Subárea: Agroecologia. Setores de atividade: Produção Florestal; Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados; Educação.

Mestrado em Agronomia (Horticultura)

2003 - 2005

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Título: CARACTERÍSTICAS DE COMBINAÇÕES DE CULTIVARES COPA E PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS, NA REGIÃO DE BAURU/SP,Ano de Obtenção: 2005
Prof. Dra. Sarita Leonel.Coorientador: Prof. Dr. Aloísio Costa Sampaio. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: cítricos; copa; porta-enxertos.Grande área: Ciências AgráriasSetores de atividade: Produção Vegetal.

Graduação em Engenharia Agronomica

1993 - 2000

Universidade de Marília

Formação complementar

2010 - 2010

Extensão universitária em Semana da Biodiversidade e Conservação da Natureza. (Carga horária: 44h). , Instituto Superior de Agronomia, ISA, Portugal.

Idiomas

Bandeira representando o idioma Inglês

Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.

Bandeira representando o idioma Espanhol

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.

Áreas de atuação

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Manejo e Tratos Culturais.

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Fisiologia de Plantas Cultivadas.

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Fisiologia de pós-colheita.

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: comercialização de frutas, verduras e legumes.

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Recursos Florestais e Engenharia Florestal.

Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Gestão Ambiental.

Organização de eventos

BRUNI, S. ; PEREIRA, J. P. ; L C Ribas ; TRABULSI, M.C.M. . Formação para Auditores Florestais. 2009. (Outro).

PEREIRA, J. P. . Seminário sobre Manejo do vírus do Endurecimento dos Frutos do Maracujazeiro. 2008. (Outro).

PEREIRA, J. P. . 38 Congresso Brasileiro de Oleicultura. 1998. (Congresso).

Participação em eventos

1Encontro sobre Agropecuária Sustentável.?Caminhos para a certificação de produtos agropecuários?.. 2010. (Encontro).

Curso: Exposure of food and environment to pesticides. 2010. (Outra).

Encontros Naturalistas ?A costa da morte: o mundo do lobo?. 2010. (Encontro).

Encontros Naturalistas ?Macroalgas Marias. 2010. (Encontro).

Semana da Biodiversidade e Conservação da Natureza. 2010. (Simpósio).

Curso:?Sistema Integrado de Gestão e os futuros profissionais da área agrícola (Normas das séries ISO aplicáveis ao Agronegócio)?. 2008. (Outra).

Curso: Interpretação das normas NBRs: 14790:2005, 14789:2001 e 15789:2004. 2008. (Outra).

Curso: Normas de Certificação GLOBALGAP IFA V3.0-Sep07 - SBC ? Serviço Brasileiro de Certificação. 2008. (Outra).

Curso: Normas de Segurança do trabalho, uso correto de EPIs. 2008. (Outra).

Curso: Primeiros Socorros (teórico e prático). 2008. (Outra).

Curso de Qualificação de Auditores Técnicos para Certificação de Unidades armazenadoras. 2008. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor Líder ISO 14001:2004. 2008. (Outra).

Curso GLOBALGAP ONLINE TRAINING; F&V Crops Base. 2008. (Outra).

Bienal dos Negócios da Agricultura. 2007. (Congresso).

Curso: ISO Guia 65. 2007. (Outra).

Curso de Qualificação de Auditores Para o Programa de Qualidade do Café ? PQC ABIC. 2007. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor interno com base nas NBRs: 14790:2005, 14789:2001 e 15789:2004. 2007. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor Interno ISO 14001:2004. 2007. (Outra).

IV Seminário Internacional de Certificação do Agronegocio para Exportação. 2007. (Seminário).

XI Seminário Nordestino.Certificações para o agronegócio. 2007. (Seminário).

Curso:Conceitos e Fundamentos da Cadeia de Custódia, no âmbito do PEFC. 2006. (Outra).

Curso de Formação de Auditores nos Protocolos de Produção Integrada de Manga e Uvas Finas de Mesa. 2006. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor Interno HACCP: 2003. 2006. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor Interno Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos ISO 22000:2005/NBR ISO 22000:2006. 2006. (Outra).

Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono. 2006. (Outra).

Treinamento de Atualização em Conceitos e Procedimentos de Certificação Orgânica. 2006. (Outra).

XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura. :?Origem e sazonalidade do abacaxi comercializado na CEAGESP-SP?.. 2006. (Congresso).

6Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos.?Physical-chemistries alterations in organic strawberry during the refrigerated storage?.. 2005. (Simpósio).

Curso: Capacitação em Produção Integrada de Frutas (Banana, Caqui, Figo, Goiaba, Manga, Maracujá, Pêssego e Uva). 2005. (Outra).

Curso: Cultivo de Goiaba - Coordenador do curso.Cultivo de Goiaba. 2005. (Outra).

Curso: Cultivo do Maracujá. 2005. (Outra).

Curso de Qualificação para Auditor Interno ISO 9001:2000. 2005. (Outra).

III Congresso de Extensão Universitária. ?Políticas públicas em fruticultura como fator de inclusão social?.. 2005. (Congresso).

Administração de Conflitos - Interação - Desenvolvimento Humano. 2004. (Outra).

Curso: Cultivo de Videiras. 2004. (Outra).

Curso de Formação de auditores em Gestão da Produção Integrada de Citros: e Avaliação da Conformidade.. 2004. (Outra).

xviii congresso brasileiro de fruticultura. xviii congresso brasileiro de fruticultura. 2004. (Congresso).

43 congresso brasileiro de olericultura. 2003. (Congresso).

Comunicação Aplicada - Extensão e Educação Rural. 2003. (Outra).

Defensivos naturais para agricultura orgânica. 2003. (Outra).

Ferramentas de Planejamento Participativo ? SEBRAE - Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. 2003. (Outra).

Liderar - SEBRAE - Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. 2003. (Outra).

Novas Técnicas no Manejo na Citricultura e Frutíferas de Potencial Econômico. 2003. (Outra).

Oficina: Associativismo e Cooperativismo - SEBRAE - Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. 2003. (Outra).

Curso Para Formação de Técnicos em Rastreabilidade Bovina- S.I.R.B. Sistema Integrado de Rastreabilidade Bovina. 2002. (Outra).

Oficina: Análise de cenários e desenvolvimento de projetos. 2002. (Oficina).

Oficina: Projeto Capacitação Rural. 2001. (Oficina).

Oficina: Saber Empreender. 2001. (Oficina).

Programa Líder Cidadão. 2001. (Outra).

Workshop Empretec. 2001. (Outra).

Legislação Profissional. 1999. (Outra).

Fruticultura Tropical no Estado de São Paulo. 1998. (Outra).

Uso do plástico na agricultura.Uso do plástico na agricultura. 1993. (Outra).

Participação em bancas

Aluno: Géssica Ferreira da Costa

PEREIRA, J. P.. Comparação do desempenho no viveiro e no campo de progênies de Eugênia Calycina Cambess. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual de Goiás.

Aluno: Gerciene da Silva Ferreira Quirino

CARVALHO, P. D. V. P.; COSTA, R. R. G. F.;PEREIRA, J. P.. Eficiência de Inoculante com estirpes de Azospirillum Brasilense na produtividade do milho de segunda safra. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual de Goiás.

Aluno: Daniela Rodrigues Cunha, Erika Even Lima Silva, Loandra Vita

PEREIRA, J. P.; PRADO, J. C. S.; NUNES, N. F.. A Percepção da População Quirinopolina em Relação á Problemática da Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos no Município de Quirinópolis, Refletrida na Comunidade Escolar.. 2015.

Aluno: Helen Cristina Rocha Santos, Jessíca Maria de Souza, Layane

PEREIRA, J. P.; PRADO, J. C. S.; NUNES, N. F.. Proposta para um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Na Associação Protetora do Melhor Amigo do homem, em Quirinópolis, Goiás. 2015.

Comissão julgadora das bancas

Aparecida Marques de Almeida Spadotti

LEONEL, S.;FUMIS, T. F.ALMEIDA, A. M.; PARON, M. E.;GARCIA, M. J. D. M.. Características de combinações de cultivares Copa e porta-enxertos cítricos, na região de Bauru-SP. 2005. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Aparecida Marques de Almeida Spadotti

LEONEL, S.;FUMIS, T. F.ALMEIDA, A. M.; PARON, M. E.;GARCIA, M. J. D. M.. Exame Geral de Qualificação. 2005. Outra participação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Maria José De Marchi Garcia

SAMPAIO, Aloisio Costa; SARITA, L.;ALMEIDA, A. M.GARCIA, M. J. D. M.. Caracteristicas de Combinações de Cultivares Copa e Porta-Enxertos Cítricos, na Região de Bauru/SP. 2005. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Maria José De Marchi Garcia

GUERRINI, I. A.; BUENO, O. C.; ESPERANCINI, M. S. T.;SAMPAIO, Aloisio Costa; BACKES, C.;GARCIA, M. J. D. M.. QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS VISANDO ADESÃO A SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL. 2012. Tese (Doutorado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Terezinha de Fátima Fumis

FUMIS, T. F.ALMEIDA, Aparecida Marques deLEONEL, Sarita. Características de combinações de cultivares copa e porta-enxertos cítricos, na região de Bauru/SP. 2005. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Agricultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Terezinha de Fátima Fumis

GUERRINI, I.A.; BUENO, O.C.; ESPERANCINI, M.S.T.;SAMPAIO, Aloísio Costa; BACKES, C.;FUMIS, T. F.. Participação como suplente: Indução de produtores agrosilvipastorís a uma autoqualificação para o conhecimento dos mecanismos básicos de certificações socioambientais. 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Terezinha de Fátima Fumis

FUMIS, T. F.ALMEIDA, Aparecida Marques deLEONEL, Sarita. Competição de diferentes combinações copa/cavalo de citros em relação a produtividade e época de produção de frutos.. 2005. Outra participação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Maura Seiko Tsutsui Esperancini

GUERRINI, I. A.;BUENO, Osmar de CarvalhoESPERANCINI, Maura Seiko Tsutsui; SAMPAIO, A.C.; BACKES, C.. Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio ambiental. 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Sarita Leonel

LEONEL, S.FUMIS, Terezinha de Fátima; ALMEIDA, Aparecida Marques de; PARON, Marcos Eduardo; GARCIA, Maria José de Marchi. Características de combinações copa e porta-enxertos cítricos, na região de Bauru/SP.. 2005. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Sarita Leonel

LEONEL, S.FUMIS, Terezinha de Fátima; ALMEIDA, Aparecida Marques de; PARON, Marcos Eduardo; GARCIA, Maria José de Marchi. Comportamento da Laranjeira 'Pera'sobre cinco porta-enxertos em ecossistema de tabuleiros consteiros, Umbaúba-SE. 2005. Outra participação, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Aloisio Costa Sampaio

GUERRINI, I. A.; BUENO, O. C.; ESPERANCINI, M. S. T.;SAMPAIO, A. C.; BACKES, C.. Indução de produtores agrosilvipastoris a uma autoqualificação para o conhecimento dos mecanismos básicos de certificações socioambientais. 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Faculdade de Ciências Agronômicas.

Iraê Amaral Guerrini

Guerrini, Iraë AmaralGUERRINI, I. A.BUENO, O. C.; ESPERANCINI, M. S. T.;SAMPAIO, A. C.BACKES, C.. Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio-ambiental. - Participação como membro titular/orientador em 31/05/2012. - (At. n 980/2012). 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal - Botucatu) - Faculdade de Ciencias Agronomicas Universidade Estadual Paulista.

Iraê Amaral Guerrini

GUERRINI, I. A.BUENO, O. C.; ESPERANCINI, M. S. T.;SAMPAIO, A. C.BACKES, C.. Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio-ambiental. - Participação como membro titular/orientador, em 31/05/2012. (Of. Circ. n 031/2014- DTA/STPG/FCA). 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Faculdade de Ciencias Agronomicas Universidade Estadual Paulista.

Iraê Amaral Guerrini

GUERRINI, I. A.SILVA, M. R.BUENO, O. C.. Exame de Qualificação de Doutorado. - Participação como membro titular/orientador em 15/12/2011. - (Of. n 397/2011). 2011. Exame de qualificação (Doutorando em Ciência Florestal) - Faculdade de Ciencias Agronomicas Universidade Estadual Paulista.

MAGALI RIBEIRO DA SILVA

GUERRINI, I.A.SILVA, Magali Ribeiro da; BUENO, O. C.. Criação de norma/metodologia socioambiental validada e certificável pelos poderes legislativo e executivo de um município brasileiro. 2011. Exame de qualificação (Doutorando em Ciência Florestal) - Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas.

Clarice Backes

GUERRINI, I. A.; BUENO, O. C.; ESPERANCINI, M. S. T.; SAMPAIO, A. C.;BACKES, C.. Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio-ambiental. 2012. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Faculdade de Ciências Agronômicas/Universidade Estadual Paulista.

Osmar de Carvalho Bueno

GUERRINI, I. A.BUENO, O. C.ESPERANCINI, M. S. T.; SAMPAIO, A. C.; BACKES, C.. Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio-ambiental. 2012. Tese (Doutorado em Pós-Graduação em Ciência Florestal) - UNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas.

Osmar de Carvalho Bueno

GUERRINI, I. A.; SILVA, M. R.;BUENO, O. C.. Criação de norma/metodologia socioambiental validada e certificável pelos poderes legislativo e executivo de um município brasileiro. 2011. Exame de qualificação (Doutorando em Pós-Graduação em Ciência Florestal) - UNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas.

Orientou

Ana Carolina, Ana Emília, Cassio Henrique da Silva Freitas

; A Importância das Certificações Socioambientais; 2016; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Gestão Ambiental) - FAQUI - Faculdade de Quirinópolis; Orientador: Juliano Piovezan Pereira;

Foi orientado por

Silas Macedo Silva

Maximização da produção de bananas na região de Marília-SP; ; 1999; 88 f; Iniciação Científica; (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade de Marília; Orientador: Silas Macedo Silva;

Sarita Leonel

Características de combinações copa e porta-enxertos cítricos, na região de Bauru/SP; ; 2005; 34 f; Dissertação (Mestrado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,; Orientador: Sarita Leonel;

Aloisio Costa Sampaio

Características de combinações de cultivares copa e porta-enxertos cítricos, na região de Bauru (SP); 2005; 0 f; Dissertação (Mestrado em Agronomia (Horticultura)) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,; Coorientador: Aloísio Costa Sampaio;

Iraê Amaral Guerrini

Qualificação de produtores em boas práticas agrícolas para adesão em sistemas de certificação sócio-ambiental; ; 2012; Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu / UNESP, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Orientador: Irae Amaral Guerrini;

Produções bibliográficas

  • Rafaela Prosdocini Parmeggiani ; RIBAS, L. C. ; SILVA, M. C. ; PEREIRA, J. P. . POLÍTICA AMBIENTAL E RELAÇÕES COM A AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA. REVISTA LABORATIVA , v. 6, p. 80-102, 2017.

  • PEREIRA, J. P. ; GUERRINE, I. A. ; A.P. Gonzales ; RIBAS, L. C. ; SAMPAIO, A. C. . QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS VISANDO FUTURA ADESÃO À SISTEMAS DE CERTIFICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS. REVISTA LABORATIVA , v. v.4, p. p.05-p.34, 2015.

  • BENGOZI, F. J. ; PEREIRA, J. P. . Origem e sazonalidade do abacaxi comercializado na CEAGESP - São Paulo. In: XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006, Cabo Frio. Anais XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006.

  • SAMPAIO, A. C. ; FUMIS, T. F. ; ALMEIDA, A. M. ; GARCIA, M. J. M. ; OLIVEIRA, O. M. ; PEREIRA, J. P. . Políticas Públicas em Fruticultura como fator de inclusão social. In: 3° Congresso de Extensão Universitária, 2006, Águas de Lindóia-SP. Anais 3° Congresso de Extensão Universitária, 2006.

  • BENGOZI, F. J. ; PEREIRA, J. P. ; SAMPAIO, A. C. ; GUTIERREZ, A. C. ; M.L.Pallamin . "Características físicas e fisico-químicas do abacaxi comercializado na CEAGESP-SP?.. In: XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006, Cabo Frio - RJ. XIX Congresso Brasileiro de fruticultura, 2006.

  • FUMIS, T. F. ; SAMPAIO, A. C. ; PEREIRA, J. P. . Monitoramento da Qualidade da Polpa de Maracujá Amarelo - Seleção AFRUVEC, em função do tempo de armazenamento dos frutos. In: XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006, Cabo Frio. Anais XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2006.

  • SANTOS ., L. ; PEREIRA, J. P. ; M.L.Pallamin . ?Physical-chemistries alterations in organic strawberry during the refrigerated storage?.. In: 6Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005, Campinas-SP. 6Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005.

  • SAMPAIO, A. C. ; ALMEIDA, A. M. ; PEREIRA, J. P. . POLÍTICAS PÚBLICAS EM FRUTICULTURA COMO FATOR DE INCLUSÃO SOCIAl.. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2005, FLORIANÓPOLIS. CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2005.

  • PEREIRA, J. P. . Análise de crescimento de mudas de sapotizeiro usando como parâmetros a altura da planta, diâmetro do caule e número de folhas. In: xviiii Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2004, Florianópolis. Anais do xviiii Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2004.

  • PEREIRA, J. P. . Desenvolvimento sustentável em fruticultura para agricultura familiar e áreas de assentamento rural. In: xviii congresso brasileiro de fruticultura, 2004, florianópolis. anais do xviii congresso brasileiro de fruticultura, 2004.

  • PEREIRA, J. P. . Tratamento de sementes de amendoim com diferentes fungicidas em pré-plantio. In: I Simpósio de iniciação científica, 1997, Marília. anais do I simpósio de iniciação científica. Marília: Editora da Universidade de Marília, 1997.

  • Roger ; PEREIRA, J. P. ; L C Ribas . Evaluacion de sondas de capacitancia en zonas agroflorestales de la provincia de La Corua.. In: IV Congreso sobre Uso y Manejo del Suelo, 2010, La Corua. Congresso UDC La Corua, 2010.

  • PEREIRA, J. P. ; G.M.Costa Cabral . A Importância da Certificação Ambiental. RECIFAQUI: Revista Cientifica da faculdade de quirinópolis , 2017.

  • PEREIRA, J. P. ; Maciel Silva Ferreira ; AZEVEDO, G. X. ; SILVA, T. H. . Efeitos de Diferentes Dosagens de Adubo Foliar na Produção do Rabanete. RECIFAQUI: Revista Cientifica da faculdade de quirinópolis , 2017.

  • PEREIRA, J. P. . ?Estratégia e mecanismos para as Florestas Nativas do Brasil?. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. . ?Certificação: Cadeia de Custódia/Papel e Celulose?. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. . ?Caminhos para a certificação de produtos agropecuários?.. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. . Estratégia e mecanismos para as Florestas Nativas Brasileiras?. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. . ?Influência da resinagem na qualidade da madeira de Pinus elliotti var. elliotti e Pinus caribaea var. hondurensis".. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. . Certificações para o agronegócio. 2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • PEREIRA, J. P. ; SAMPAIO, A. C. ; FUMIS, T. F. ; ALMEIDA, A. M. ; L. SANTOS . Expositor na III Agrifam - Feira da Agricultura Familiar.. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

  • BENGOZI, F. J. ; PEREIRA, J. P. ; GUTIERREZ, A. C. ; SAMPAIO, A. C. . Origem e sazonalidade do Abacaxi Comercializado na Ceagesp. Viçosa: JARD Editora, 2006 (Revista Frutas do Brasil: Saúde para o mundo.).

  • BENGOZI, F. J. ; PEREIRA, J. P. ; FUMIS, T. F. ; GUTIERREZ, A. C. . .Características Físicas e Físico-químicas do Abacaxi comercializado na Ceagesp-São Paulo. Viçosa: JARD Editora, 2006 (Revista Frutas do Brasil: Saúde para o mundo.).

  • SAMPAIO, A. C. ; ALMEIDA, A. M. ; PEREIRA, J. P. ; FUMIS, T. F. . POLÍTICAS PÚBLICAS EM FRUTICULTURA COMO FATOR DE INCLUSÃO SOCIAl.. Revista Ciência em Extensão, 2006 (Revista Ciência em Extensão).

Outras produções

PEREIRA, J. P. . Licenciamento Ambiental Rural. 2011.

PEREIRA, J. P. ; PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrada de Manejo de Resíduos Sólidos. 2009.

PEREIRA, J. P. . Pólo de Produção Integrada da Goiaba no Estado de Sergipe. 2005.

PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de Glicério, SP.. 2014.

PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Macaubal/SP. 2013.

PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Sebastianópolis. SP.. 2013.

PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Turiúba, SP. 2013.

PEREIRA, J. P. . Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Uchôa/SP. 2013.

PEREIRA, J. P. . Município Verde e Azul. Macaubal.. 2014. (Programa de rádio ou TV/Comentário).

PEREIRA, J. P. . Orientações técnicas em programa de televisão. 2009.

PEREIRA, J. P. . Reportagem sobre certificação de Engenho Local. 2006. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

PEREIRA, J. P. . Curso pós-colheita na produção integrada do maracujá. 2006. .

Projetos de pesquisa

  • 2002 - 2005

    CARACTERÍSTICAS DE COMBINAÇÕES DE CULTIVARES; COPAS E PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS, NA REGIÃO DE BAURU/SP., Descrição: O trabalho foi desenvolvido no pomar comercial da Fazenda Shangri-lá, localizada na Rodovia Bauru - Marília Km 380 e nos laboratórios do Departamento de Produção Vegetal, setor de Horticultura da FCA/UNESP, campus de Botucatu. Foram utilizados oito combinações de cultivares copa e porta-enxertos de citros, sendo avaliadas características de crescimento e desenvolvimento das plantas no período de 2003 e 2004, bem como características de qualidade dos frutos produzidos no ano de 2004. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com 8 tratamentos, 4 repetições e 4 plantas úteis por parcela experimental. Através dos resultados obtidos foi possível concluir que a combinação da cultivar copa laranjeira 'João Nunes' sobre o porta-enxerto de limoeiro 'Cravo' apresentou a maior altura de plantas, perímetro e diâmetro do caule, diferindo estatisticamente das outras combinações estudadas e igualando-se à combinação laranjeira 'Folha Murcha' sobre o porta-enxerto de citrumeleiro 'Swingle', na altura e perímetro das plantas. O maior teor de sólidos solúveis e acidez titulável foi observado na laranjeira 'Pêra Natal', independentemente do porta-enxerto (9,46 Brix e 1,25%), enquanto as laranjeiras 'João Nunes', 'Folha Murcha' e 'IAC2000' tinham os teores variáveis de acordo com o porta-enxerto usado. Nas condições experimentais, o porta-enxerto limoeiro 'Cravo' foi superior ao citrumeleiro 'Swingle' e a tangerineira 'Sunki', nesses aspectos.. , Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. , Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Aloísio Costa Sampaio - Integrante / Sarita Leonel - Integrante.

Projetos de desenvolvimento

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma CERTIFICAÇÃO INOVADORA . (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais , como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática , ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de Certificação Socioambiental .. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma CERTIFICAÇÃO INOVADORA . (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais , como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática , ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de Certificação Socioambiental .. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma CERTIFICAÇÃO INOVADORA . (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais , como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática , ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de Certificação Socioambiental .. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador.Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - Atual

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - 2015

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Coruña - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa nº 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

  • 2013 - 2015

    AVALIAÇION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACIÓN AMBIENTAL DUN MUNICÍPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21., Descrição: Alicerçado em novas legislações é que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual, começando da base para o alto. Foi depois do lançamento da Agenda 21 Global, e conseqüentemente, depois da Agenda 21 Local, que surgiu a idéia de uma ?CERTIFICAÇÃO INOVADORA?. (Uma Nova Norma/Metodologia que nasce no Município), é avaliada pela Câmara dos Vereadores, uma vez aprovada, é sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento através das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente. Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local,onde grupos sociais estudam, analisam e discutem a vida da sua localidade. Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias. A Agenda 21 local deverá incorporar os diferentes atores sociais, de modo a conferir legitimidade ao processo, viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias, permitindo a inclusão de aspirações e prioridades formuladas pela sociedade. Seria um processo com caráter gerencial e mobilizador de meios, e todos os atores envolvidos na implementação do desenvolvimento sustentável deverão centrar esforços na criação, tanto dos meios para soluções múltiplas adaptadas a cada realidade, como dos mecanismos de natureza mais abrangente, normativos e financeiros, que irão viabilizar as ações de longo prazo, necessárias a esse processo. A seleção dos atores sociais e a abordagem de cada tema deverão levar em conta as características relevantes, regionais e locais, com vistas a uma redefinição das relações federativas, baseadas no princípio da subsidiariedade. Isso implica plena articulação entre as instâncias federal, estadual e municipal, para assegurar graus de responsabilidade diferenciados, cabendo ao âmbito federal somente aquilo que não seja da competência dos estados ou dos municípios, e ao setor público apenas as atribuições que não possam ser exercidas pela sociedade civil.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador., Financiador(es): UDC - Universidade da Corua - Outra., Número de produções C, T & A: 8

  • 2008 - 2012

    QUALIFICAÇÃO DE PRODUTORES EM BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A ADESÃO EM SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL., Descrição: Este trabalho, Impulsionado pela agenda 21 local, propõe uma ?Metodologia de Boas Práticas Agrosilvipastorís Locais?, como pré-requisito para uma qualificação mais ampla, a qual foi estruturada e sistematizada no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (Eco-Management and Audit Scheme - EMAS II) ? Regulamento CE, Conselho Europa n 761/2001 ? e nas Normas da família NBR ISO 14.000, na Norma 16.001:2004 e na OHSAS 18.001. É uma metodologia que sugere a implantação do Sistema de Gestão Socioambiental a partir do proprietário ou seu representante: pecuarista, agricultor e/ou silvicultor. É uma metodologia cuja pesquisa proposta é do tipo de Estudo de Caso, com natureza descritiva e orientação epistemológica qualitativa. A opção por este estudo deve acontecer ?a partir do desejo do pesquisador de explicar algumas situações a partir da prática?, ainda discute, em favor deste método, como uma fonte de exploração de situações organizacionais típicas, cujos casos podem ser especialmente reveladores. Postula-se assim, como pacífico, a utilização desta metodologia de pesquisa no processo científico e sua aderência ao objetivo pretendido neste estudo: Introduzir concomitantemente à Qualificação em Boas Práticas Agrícolas do Produtor Rural noções que revelem a este produtor o funcionamento das peculiaridades de um sistema de ?Certificação Socioambiental?.. , Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. , Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . , Integrantes: Juliano Piovezan Pereira - Coordenador / Luiz César Ribas - Integrante.

Histórico profissional

Experiência profissional

2016 - 2017

IF - Instituto Federal Goiano

Vínculo: , Enquadramento Funcional:

2018 - 2018

Faculdade dos Grandes Lagos

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 72

Outras informações:
Professor Doutor no curso de Engenharia Agronômica ministrando a disciplina de Fruticultura

2018 - 2018

Faculdade dos Grandes Lagos

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor no curso de Engenharia Civil ministrando a disciplina de Geologia.

2018 - 2018

Faculdade dos Grandes Lagos

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 72

Outras informações:
Professor Doutor no curso de Engenharia de Produção ministrando a disciplina de Gestão Ambiental.

Atividades

  • 02/2018 - 07/2018

    Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão Ambiental

  • 02/2018 - 07/2018

    Ensino, Engenharia Civil, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Geologia

  • 02/2018 - 07/2018

    Ensino, Engenharia Agronômica, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Fruticultura

2017 - 2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor nos cursos de Engenharia Agronômica e Engenharia de Segurança do Trabalho.

2017 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor no Curso de Administração de Empresas. Ministrou a disciplina de Gestão da Qualidade.

2017 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor no Curso de Administração de Empresas. Ministrou a disciplina de Gestão Ambiental.

2016 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 72

Outras informações:
Professor Doutor no curso de Agronomia. Ministrou a disciplina de Construções Rurais.

2016 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor no Curso de Agronomia. Ministrou as seguintes de Morfologia e Organografia Vegetal.

2016 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor no Curso de Agronomia. Ministrou a disciplina de Desenho Técnico.

2015 - 2017

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Doutor, Carga horária: 36

Outras informações:
Professor Doutor do Curso de Gestão Ambiental. Ministrou a disciplina de Ecologia da Paisagem.

Atividades

  • 01/2017 - 10/2017

    Ensino, Administração, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Gestão de Qualidade; Gestão Ambiental.

  • 02/2015 - 10/2017

    Ensino, Gestão Ambiental, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Ecologia da Paisagem.

  • 01/2016 - 02/2017

    Ensino, Agronomia, Nível: Graduação,Disciplinas ministradas, Morfologia e Organografia Vegetal; Desenho Técnico; Construções Rurais

2009 - Atual

J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA

Vínculo: Sócio Proprietario, Enquadramento Funcional: Engenheiro Agrônomo, Carga horária: 20

Outras informações:
Sócio proprietário desde 2009. Principais atividades. Consultorias e assistências técnica ambiental e administrativa no setor rural.

Atividades

  • 08/2014 - 10/2014

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Elaboração do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de Glicério, SP.

  • 08/2013 - 10/2013

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Elaboração do Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Turiúba/SP.

  • 06/2013 - 08/2013

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Elaboração do Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Sebastianópolis do Sul/SP.

  • 04/2013 - 06/2013

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Elaboração do Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Uchoa/SP.

  • 02/2013 - 04/2013

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Elaboração do Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos no município de Macaubal/SP.

  • 03/2012 - 04/2012

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: Brenno Pacheco Borges Neto.

  • 12/2011 - 01/2012

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural. ART:5061280578D Dt. Contratante: Dendê do Pará S.A - DEPASA.

  • 11/2011 - 12/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: Pedro Washington da Silva.

  • 09/2011 - 10/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: Palma TEC LTDA.

  • 07/2011 - 08/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR ? Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: Abraham Kabacznik.

  • 07/2011 - 08/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: BH Palma Agroindústrial LTDA.

  • 07/2011 - 08/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR ? Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Contratante: Norton Amador da Costa.Fazendas: (Pau Amarelo, Boa Vista e Maricurá).

  • 01/2011 - 02/2011

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, LAR - Licença Ambiental Rural ART:5061280578D Dt. Floresta Gestão Ambiental.

  • 02/2005 - 12/2005

    Serviços técnicos especializados , J.Piovezan Consultoria e Agronegocio - LTDA.,Serviço realizado, Implantação da 1ª fase do projeto do Pólo de Produção Integrada da Goiaba no Estado de Sergipe.

2008 - 2012

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estudante/Pesquisador

Outras informações:
Bolsista de Doutorado CAPES.

2003 - 2005

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estudante/Pesquisador

Outras informações:
Bolsista de Mestrado Capes.

2005 - 2009

Certificadora BRTÜV

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Gerente de Negócios e Coordenador

Atividades

  • 06/2009 - 07/2009

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditoria na empresa Irani - Divisão de Papel. Inventário de Avaliação sobre Créditos de Carbono.

  • 05/2009 - 06/2009

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor líder na declaração de conformidade da Fazenda Santa Clara sobre as atividades Florestais e madereiras.

  • 04/2009 - 05/2009

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditoria na empresa Incotec sobre as atividades de horticultura, especialidades hortícolas e produtos de viveiro. ISO 9001:2008.

  • 12/2008 - 01/2009

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor líder na avaliação de inventário sobre créditos de Carbono na Votorantim Papel e Celulose.

  • 12/2008 - 01/2009

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor líder na avaliação de neutralização do carbono no Instituto Ecologia.

  • 11/2008 - 12/2008

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor líder na avaliação de neutralização de Carbono no Instituto Ecologia.

  • 07/2008 - 08/2008

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da NBR 14789 na empresa Trombini (setor florestal).

  • 06/2008 - 07/2008

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da Globalgap-PIF Citrus na empresa Geraldo Cesar.

  • 05/2008 - 06/2008

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da NBR IEC 60601 na empresa DGM Eletrônica.

  • 07/2007 - 08/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Guia Pneus.

  • 05/2007 - 06/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditoria na empresa BRTUV - Alphaville.

  • 03/2007 - 04/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da NBR14789 na empresa Trombini do setor Florestal.

  • 02/2007 - 03/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da NBR14789 no sítio São Jorge.

  • 02/2007 - 03/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditoria na empresa BRTUV Alphaville.

  • 01/2007 - 02/2007

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da NBR14789 na empresa Trombini do setor florestal.

  • 11/2006 - 12/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da NBR14789 no sítio São Jorge.

  • 10/2006 - 11/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Niquelbras.

  • 10/2006 - 11/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Oicram.

  • 08/2006 - 09/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Chemyunion - Filial I.

  • 07/2006 - 09/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar e especialista na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Incotec.

  • 07/2006 - 08/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Alvamar.

  • 07/2006 - 08/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Farinha Deusa.

  • 06/2006 - 07/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da ISO 9001:2000 na empresa Rovago Salto.

  • 06/2006 - 07/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da ISO 9001:2000 na Fazenda Jaguacy- Rod. Marechal Rondon Km 355, Bauru, SP.

  • 05/2006 - 06/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar da aplicação da ISO 14001:2004 na empresa Archem.

  • 04/2006 - 05/2006

    Serviços técnicos especializados , Certificadora BRTUV - Brasil.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da IN 13-Cachaça no Engenho Tamanduá.

2001 - 2004

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo

Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Agente de desenvolvimento Agropécuário

Outras informações:
Sistema Agroindustrial Integrado - SAI, , programa do SEBRAE/SP com parceria da Secretaria de Agricultura do estado de São Paulo.

1996 - Atual

Fazenda Ponte Nova - Sítio Água Limpa

Vínculo: Proprietário, Enquadramento Funcional: Produtor Rural

Outras informações:
Produtor de Hortaliças, Látex, Cana de Açúcar e Cavalos quarto de Milha.

2009 - 2010

SGS do Brasil Ltda.

Vínculo: Temporário, Enquadramento Funcional: Auditor

Outras informações:
Prestação de serviços de auditoria.

Atividades

  • 12/2010 - 01/2011

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor na aplicação da IN 33 na Cooperativa Agroindustrial Lar.

  • 11/2010 - 12/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 33 na Brisot & de Marco Ltda.

  • 11/2010 - 12/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 03 na Cargiil Agrícola. Unidade de Nova Mutum. MT. Brasil.

  • 11/2010 - 12/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 03 na Cargill Agrícola. Unidade de Lucas do Rio Verde. MT. Brasil.

  • 11/2010 - 12/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder da aplicação da IN 03 na Cotriguaçu Cooperativa Central.

  • 10/2010 - 11/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor auxiliar na aplicação da IN 03 na Louis Dreyfus Company.

  • 10/2010 - 11/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 03 na Cargill Agrícola. Unidade de Água Boa. MT. Brasil.

  • 12/2009 - 01/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor na aplicação da IN 33 na empresa COPAG e Armazéns São João.

  • 12/2009 - 01/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN33 nos Armazéns Gerais Sul Mineiro.

  • 12/2009 - 01/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 33 na Companhia Produtos de Armazéns Gerais.

  • 12/2009 - 01/2010

    Serviços técnicos especializados , SGS do Brasil Ltda.,Serviço realizado, Auditor líder na aplicação da IN 33 na Companhia Produtos de Armazéns Gerais.